sábado, 29 de novembro de 2014

AMERICA HOMEAGEIA GRANDES ÍDOLOS DO CLUBE

HOMENAGENS MAIS QUE MERECIDAS
Fonte: site O America tem Jeito por Mário Linhares Minha foto
Ontem, antes do empate sem gols dentre America e Resende, no Estádio Giulite Coutinho, tive a honra de ser o Mestre de Cerimônias de mais uma homenagem a ídolos do passado.
Os homenageados foram Antônio Carlos e Jorginho, na foto ao lado juntos comigo e com o maior ídolo da história do clube e atual 1° vice-presidente, Eduardo Antunes Coimbra, o Edu.

Antonio Carlos Alves Carneiro, o Antônio Carlos,  atualmente com 65 anos, foi um dos grandes craques formados em nossas divisões de base. Foi um ponteiro direito que jogava sobretudo com muita inteligencia, à altura dos grandes pontas anteriores a ele, como Canário, Calazans, Jorginho e Joãozinho.

Veio do futebol de salão do Vasco e ingressou nos juvenis do America, entrando na equipe profissional após o vice-campeonato carioca de 1967. Foi campeão do Torneio Internacional Negrão de Lima e da Copa TAP.

Em 1973, Antonio Carlos foi para a Portuguesa de Desporto e brilhou intensamente no futebol paulista, onde jogou até 1978 e onde ganhou a Bola de Prata.

Jorge de Amorim Campos, o Jorginho, começou suas carreiras vitoriosas no futebol, tanto como atleta quanto como técnico, no America.

Como atleta, lateral direito brilhante, estreou no juvenil em 1978 e no profissional em 1983. Permaneceu até 1984. E saiu o clube para brilhar no Flamengo, no Bayer Leverkusen, no Bayern de Munique, no Kashima Antlers, no São Paulo, no Vasco e no Fluminense. Brilhou nas seleções brasileiras olímpica (medalha de prata em Seul 1988) e principal (tetra-campeão nos EUA 1994).

Como técnico, estreou no comando do time no campeonato carioca de 2006, quando fez uma campanha histórica e teve o melhor desempenho entre os clubes participantes. Dali foi para a seleção brasileira ser auxiliar técnico e vencer, ao lado de Dunga, a Copa America e a Copa das Confederações. De lá para cá fez excelentes trabalhos no Flamengo, no Goiás, na Ponte Preta, no Kashima Antlers e no Al Wasl, de Dubai.

Antes de encerrar, gostaria de agradecer ao grande americano, Paulo Cezar Carreira, sem o qual não conseguiria escrever este post, e ao Edu, que me honrou com o convite para participar deste resgate histórico.

Nenhum comentário:

Postar um comentário